a secretária defendeu que a conduta seja apurada para que a culpabilidade seja atribuída aos envolvidos. FOTO: DIVULGAÇÃO
A Secretaria de Direitos Humanos de Paço do lumiar (SEMDHU), lançou nota de repúdio, neste sábado (27), relativa ao ocorrido na noite desta última sexta-feira (26), quando devotos do "Terreiro de Mina Boa Fé", localizado na Vila São José, em Paço do Lumiar e seus membros foram aviltantemete atacados por conduta de intolerância religiosa praticada por terceiros. Em nota, a pasta conduzida pela secretária Hélica Silva, defendeu que a conduta seja apurada pelas autoridades competentes, a exemplo do Ministério Público, para que a culpabilidade seja atribuída aos envolvidos, e que os mesmos sejam devidamente punidos pelo crime praticado."Tais atos de intolerância religiosa, praticados, não só violam a liberdade religiosa garantida por nossa Constituição, mas, também ferem os princípios fundamentais da dignidade humana", ressaltou a secretária, complementando que a justiça deve investigar tal situação para garantir a convivência pacífica entre os diferentes segmentos da sociedade, direito e respeito à diversidade de religiões existentes em nossa sociedade plural. Hélica Silva, também chama a atenção para que em meio ao acontecido, a sociedade não generalize a conduta como uma prática recorrente em todos os seguimentos ou congregações evangélicas, lembrando que estes ataques geralmente ocorrem de forma pontual e direcionada por pequenos grupos tidos como mais fundamenlistas.
A Secretaria de Direitos Humanos de Paço do lumiar (SEMDHU), lançou nota de repúdio, neste sábado (27), relativa ao ocorrido na noite desta última sexta-feira (26), quando devotos do "Terreiro de Mina Boa Fé", localizado na Vila São José, em Paço do Lumiar e seus membros foram aviltantemete atacados por conduta de intolerância religiosa praticada por terceiros.
Em nota, a pasta conduzida pela secretária Hélica Silva, defendeu que a conduta seja apurada pelas autoridades competentes, a exemplo do Ministério Público, para que a culpabilidade seja atribuída aos envolvidos, e que os mesmos sejam devidamente punidos pelo crime praticado.
"Tais atos de intolerância religiosa, praticados, não só violam a liberdade religiosa garantida por nossa Constituição, mas, também ferem os princípios fundamentais da dignidade humana", ressaltou a secretária, complementando que a justiça deve investigar tal situação para garantir a convivência pacífica entre os diferentes segmentos da sociedade, direito e respeito à diversidade de religiões existentes em nossa sociedade plural.
Hélica Silva, também chama a atenção para que em meio ao acontecido, a sociedade não generalize a conduta como uma prática recorrente em todos os seguimentos ou congregações evangélicas, lembrando que estes ataques geralmente ocorrem de forma pontual e direcionada por pequenos grupos tidos como mais fundamenlistas.
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