O evento também marcou a posse da nova diretoria do Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras de Paço do Lumiar e de Raposa
Paula Azevedo: " Eu me considero um Margarida, que acredita na justiça social"
A posse da nova diretoria do Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras de Paço do Lumiar e de Raposa e o evento de lançamento da Marcha da Margaridas 2023 contou com presença da Prefeita Paula Azevedo. O ato foi acompanhado por membros do Sindicato, representantes da Fetaema e CONTAG, secretários municipais, o presidente da Câmara Municipal de Paço, Jorge Maru, a coordenadora Estadual de Mulheres da Fetaema, Gersina Vieira e público em geral.
Eleita para o quadriênio 2023 a 2027, a nova diretoria é formada por Itamar Reis da Silva, presidente; Andressa Kessia Moraes Lima, secretária Geral e Jovens Trabalhadores Rurais; Alexjane de Jesus Pereira, secretária de Finanças e Administração; Valdir de Castro Desterro, secretário de Política Agrária, Agrícola e Meio Ambiente; e Katiane Melo dos Santos Silva, secretária de Formação Organização Sindical e Mulheres Trabalhadoras Rurais Agricultoras Familiares. A prefeita Paula Azevedo foi homenageada na parte final do evento pelo presidente do STTR's, Itamar Reis, e a representante do Sindicato, Luzinete Primo, com flores e vídeo que mostrou, através de fotos, momentos da participação da gestora de Paço do Lumiar nas edições passadas da Marcha das Margaridas.
"Estou emocionada, pois minha trajetória de vida é diretamente ligada ao meu trabalho como agricultora familiar e militância nos sindicatos dos trabalhadores rurais. Eu me considero uma Margarida, que acredita na justiça social, que sabe que a luta só termina quando todos nós formos livres para vivemos as garantias e os direitos que estão previstos", disse a prefeita. A Secretária de Direitos Humanos, Suely Abreu, e a coordenadora de Políticas para Mulheres de Paço do Lumiar, Ellen Silveira, reforçaram a importância feminina na política e em eventos como a Marcha das Margaridas. "A Marcha das Margaridas que acontecerá em agosto, no Distrito Federal, em Brasília, tem caráter formativo, de denúncia e pressão e também de proposição, diálogo com o estado brasileiro, através da participação na marcha, as mulheres puderam lutar por direitos, respeito, por justiça social e valorização de quem trabalha no campo", destacou a secretária Suely Abreu.
